segunda-feira, 31 de maio de 2010

HOMENAGEM DO PROJETO ACD A SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
RUMO AO HEXA BRASIL
BRASIL X COREIA DO NORTE
DIA: 15/ 06/2010 HORA: 15:30h
BARSIL X COSTA DO MARFIN
DIA: 20/ 06/ 2010 HORA: 15:30h
BRASIL X PORTUGAL
DIA: 25/06/2010 HORA: 11:00h


















































































































sábado, 29 de maio de 2010

ALUNOS ACD HOMENAGEOU A SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
TV JORNAL
28/05/2010




Professora Carla
Reforço Escolar










quinta-feira, 27 de maio de 2010

Campanha de vacinação contra a Gripe Suína é prorrogada e ampliada para crianças menores de 5 anos.


O ministro da Saúde, José Gomes prorrogou a campanha de vacinação até o dia 2 junho e a estendeu para crianças entre dois e cinco anos.Se você ainda não vacinou contra a Gripe H1N1, onde popularmente é chamada de Gripe Suína, ainda há tempo para procurar um posto de saúde mais perto e se vacinar. Neste período, pessoas de 30 a 39 anos, grávidas e idosos que ainda não se vacinaram também devem procurar um posto de saúde.
Os idosos que não se vacinaram contra a gripe comum poderão ainda ser imunizados até o dia 2 de junho ( mesmo período da campanha)
Atenção,
As crianças de 2 anos até 4 anos e 11 meses, estão na faixa etária que apresenta maiores riscos de desenvolver complicações pela gripe H1N1, depois dos grupos já citados anteriormente na campanha.

Nem todos os estados atingiram a meta da vacinação, vamos fazer a nossa parte !!!
Quem já se vacinou, ajude na divulgação!


segunda-feira, 24 de maio de 2010

ACD -Associação Cultural Desportiva
Neide Freitas ( presidente da ACD ) e o Professor de futebol Helio Ferreira
Desenvolve um trabalho de Valorização, Auto-Estima e Incentivo com jovens da Regional 4 do Jaboatão dos Guararapes, entre 18 e 22 anos de Idade Formando equipes de futebol juniores



Betânia Silva e Jovens talentos de Futebol






Brasil !

Brasil: Mortalidade infantil cai 61% em 20 anos

BBC Brasil 24/05/2010 10:14

Apesar do esforço, Brasil está em 90º lugar no ranking
A taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu 61,7% entre 1990 e 2010 - de 52,04 mortes por mil nascimentos em 1990 para 19,88/mil em 2010 -, de acordo com um estudo publicado na última edição da revista médica The Lancet.

O Brasil subiu nove posições no ranking internacional de mortalidade infantil nas últimas duas décadas e estaria a caminho de cumprir uma das metas do Milênio da ONU: diminuir a mortalidade infantil em dois terços até 2015.

A mortalidade infantil caiu no Brasil a uma taxa anual de 4,8% de 1970 a 2010. A ONU estima que seria necessário um índice de redução anual médio de 4,4% entre 1990 e 2015 para o cumprimento da meta, mas a média anual de redução registrada na análise de 187 países foi de 2,1%. Apesar do esforço, o Brasil está em 90º lugar no ranking, com número bem mais alto de mortes na faixa etária de 0 a 5 anos do que o encontrado nos países desenvolvidos.

A mortalidade infantil no Brasil - que caiu de 120,7 a cada mil nascimentos vivos, em 1970, para 19,88 em 2010 - ainda é muito superior a dos países com o menor índice de mortalidade: Islândia (2,6) Suécia (2,7) e Chipre (2,8). Na Itália, o número é de 3,3, na Noruega de 3,4 e na França de 3,8. O Brasil também perde em comparação com outros países em desenvolvimento, como o Chile (6,48), Cuba (5,25), China (15,4), México (16,5), Colômbia (15,3) e Argentina (12,8). Os países com maior índice de mortalidade do mundo são a Nigéria (168,7), Guiné-Bissau (158,6), Niger (161), Máli (161) e Chade (114,4).

Mortalidade mais baixa

A análise de dados realizada pelo Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) da Universidade de Washington - que avalia estatísticas sobre saúde - afirma que a taxa de mortalidade entre as crianças com menos de cinco anos de idade em todo o mundo é mais baixa do que a estimada pelo Unicef em 2008. Estudos anteriores destacaram que menos de um quarto dos países estava no caminho de cumprir a meta da ONU, mas este novo estudo afirma que o número de mortes na faixa etária diminuiu em 4,2 milhões de 1990 até 2010, caindo de 11,9 milhões para 7,7 milhões (estimativa). Na lista, 56 dos 187 países aparecem com uma taxa de redução anual média igual, ou superior a 4,4% (o número estimado pela ONU como necessário para o cumprimento da meta).

Globalmente, as taxas de mortalidade infantil declinaram em cerca de 60% no período de 1970 a 2010. Um estudo anterior do Unicef estimava o número de mortes na faixa etária em 8,77 milhões em 2008, mas o estudo do IHME estima que o número no mesmo período foi, na verdade, de 7,95 milhões. A nova análise afirma que a estimativa mais baixa se deve a novas pesquisas que mostram que o declínio na mortalidade infantil foi mais rápido do que o projetado, além da inclusão de outros métodos de medição. Os autores afirmam que isso mostra a importância de se atualizar constantemente os métodos de medição para auxiliar os países na tarefa de determinar seu progresso no cumprimento da meta.

Futuro promissor

O estudo ainda mostra que o maior progresso foi visto entre os países pobres - nas Ilhas Maldivas a taxa de redução anual média foi de 9,2%, a mais alta entre os 187 países analisados entre os anos de 1970 e 2010. A taxa de mortalidade infantil no país caiu de 247,06 mortes a cada mil nascimentos vivos para 14 crianças em 2010. Um terço das mortes infantis ocorrem no sul da Ásia e metade na África sub-saariana. Segundo o estudo, o progresso é promissor. Em 1970, havia 40 países com taxa de mortalidade mais alta do que 200 mortes a cada mil nascimentos vivos. Em 1990 este número havia caído para 12 países e em 2010 não há nenhum país com índices tão altos. O ritmo de declínio também aumentou em 13 regiões do mundo no período de 2000 a 2010, em comparação com 1990 a 2000, inclusive todas as regiões da África sub-saariana.

A Grã-Bretanha aparece como o país com maior taxa de mortalidade infantil na Europa Ocidental, com 5,3 mortes por mil nascimentos vivos. No ranking global da taxa de mortalidade, a Grã-Bretanha caiu de 12ª posição, em 1970, para 33ª em 2010. Apesar disso, o país diminuiu sua taxa de mortalidade infantil em três quartos desde 1970. Os Estados Unidos estão em 42º lugar no ranking, com a estimativa de 6,7 mortes por cada mil nascimentos vivos em 2010.

O índice de declínio da taxa de mortalidade infantil nos Estados Unidos e Canadá variou entre 2% e 3% ao ano, enquanto que nos outros países o declínio anual deu-se a uma taxa de 3% a 5%. Dos 38 países com taxa de mortalidade infantil acima de 80 a cada mil nascimentos vivos em 2010, 34 estão na África sub-saariana.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

18 DE MAIO


Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes

FAÇA BONITO

PROTEJA NOSSAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

ESQUECER É PERMITIR, LEMBRAR É COMBATER


BETÂNIA SILVA
ALUNOS DA A C D
CAVALEIRO - JABOATÃO-PE




JARDIM MURIBECA - JABOATÃO-PE
VOLTANDO DA CAMINHADA

NEIDE FREITAS

PRESIDENTE DA A C D



POR QUE 0 18 DE MAIO?


Nesse dia,em 1973,uma menina capixaba de Vitória/ES,foi seqüestrada,espancada,estuprada,drogada e assassinada numa orgia imensurável.
Seu corpo apareceu seis dias depois desfigurado por ácido. Os agressores jamais fotam punidos. O movimento em defesa dos direitos de crianças e adolescentes,após uma forte mobilização,conquistou a aprovação da Lei Federal 9.970/2000 que instituiu o 18 de Maio como Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Criança e Adolescente,com objetivo de mobilizar a sociedade brasileira e convocá-la para o engajamento pelos direitos de crianças adolescentes e na luta pelo fim da violência sexual.Portanto,esse é um dia em que toda a população do Brasil deve se manifestar contra a violência sexual cometida contra crianças e adolescentes.




COMO DENUNCIAR

• CONSELHO TUTELAR
• DELEGACIAS ESPECIALIZADAS OU COMUNS
• DISQUE DENÚNCIAS LOCAIS OU O DISQUE FEDERAL


Procure o Conselho Tutelar de sua Cidade.Delegacia especializada em crimes contra criança ou adolescentes ou uma Delegacia comum.Procure saber se no seu estado também existe um número de denúncia e divulgue ou ligue para o


DISQUE DENÚNCIA NACIONAL – NÚMERO 100
EM CASO DE EMERGÊNCIA – NÚMERO 190

domingo, 16 de maio de 2010

Cuidado para não terceirizar a educação dos filhos

Contratar uma babá é uma opção válida - desde que os pais não confundam a função da profissional e assumam as responsabilidades

Clarissa Passos, iG São Paulo 15/05/2010 08:30


Mariluce, Tânia e suas colegas: nem todas as babás têm apoio das mães


Segundo dados de 2006 compilados pelo Ibope, 51% das mulheres no Brasil são mães - em números absolutos, a porcentagem representa 17 milhões de brasileiras às voltas com fraldas, mamadeiras, escolinhas e outras preocupações típicas da maternidade. 56% delas trabalham fora, o que põe inúmeras crianças sob os cuidados de babás. Nada de errado até aí. O problema é que, ao delegar os cuidados, muitos pais pretendem deixar para a babá também a responsabilidade de educar - em uma tentativa de "terceirização" do filho.

Para a psicóloga Angela Correa, fundadora da Unire, agência que também oferece formação para babás, o número de casais que pretendem terceirizar a educação dos filhos é grande. "O discurso dos pais mudou", diz ela, relembrando um caso em que a mãe procurava uma babá que folgaria somente a cada duas semanas - e outra para cobrir as folgas da primeira - porque não tinha tempo para "este tipo de compromisso" (leia-se: cuidar do próprio filho a cada 15 dias).

"A responsabilidade da educação das crianças é das mães e dos pais. Já a responsabilidade pelos cuidados - o 'tomar conta' - pode ser terceirizado", define Ruy Pupo Filho, pediatra, pai de três filhos e autor do "Manual do Bebê" (Editora Elsevier). Ainda assim, muitas mães acreditam que não podem se responsabilizar pela educação simplesmente porque trabalham fora.

Ficar em casa ou sair?

Fazer-se presente parece um desafio impossível de atingir por causa da vida profissional, que exige a ausência por longos períodos do dia. Atrapalhadas pela culpa, estas mães não percebem que não é preciso passar 24 horas por dia junto do filho para estar presente. "É possível educar seu filho mesmo trabalhando fora. Basta ter presença quando chega, na comunicação com a babá e no estabelecimento de regras", esclarece Angela. "Delegar a função de educadora para a babá é um erro. Ela não vai saber dizer 'não', pois teme perder o emprego".

O pediatra antroposófico Antonio Carlos de Souza Aranha não acredita na existência de uma fórmula de "certo" e "errado", mas recomenda às mães que permaneçam com a criança pelo menos nos três primeiros anos - desde que elas possam arcar com esta pausa. "O ideal é que a mulher seja valorizada neste papel. Devia, inclusive, ganhar por isso", opina. Por outro lado, se a mãe tem amor, afeto e sabe curtir a criança, isso basta. "Não precisa passar 12 horas por dia com o filho, nem se sentir culpada por estar trabalhando fora", completa.

A psicopedagoga Elizabeth Polity, autora de "Ensinando a Ensinar" (Editora Vetor), concorda. Para ela, não há nada de errado em uma mãe que trabalha ter ajuda profissional para criar o filho. "Não existe uma regra de quanto tempo você precisa estar presente. O que precisa é de uma qualidade vincular; que a mãe seja responsável pela criação", opina.

Estabelecer regras claras e manter comunicação constante com a babá, portanto, são formas de, mesmo não estando lá, acompanhar o progresso do seu filho. Existem várias formas de manter a qualidade de sua presença, compensando a pouca quantidade dela. Contar uma história quando chega à noite, deixar bilhetes para a criança e telefonar durante o dia são algumas atitudes simples, mas eficazes. Também há formas de se certificar de que as regras estabelecidas são seguidas. "A babá não vai dar doce para a criança se você não compra", exemplifica Elizabeth.

Pais e filhos desconhecidos

A babá não pode ficar no meio da relação entre pais e suas crianças. Angela, da Unire, lembra que a boa babá é "a que faz a mãe presente", seja pela comunicação diária do que o filho fez ou através do estímulo a atividades que remetam à mulher enquanto ela não está - por exemplo, convidar a criança a fazer um desenho para a mamãe. Assim, mesmo trabalhando, a mãe pode saber que seu filho deu os primeiros passinhos, adora cenoura e odeia tomar banho.

"Não consigo achar natural um pai ou uma mãe que não sabe nada sobre o filho - o que ele come, se faz xixi na cama, do que gosta de brincar", condena a psicopedagoga Maria Irene Maluf. Com mais de 30 anos de atendimento clínico a crianças, adolescentes e famílias, Maria Irene descreve os problemas dos filhos que sofrem com a ausência dos pais. "Eles ficam completamente perdidos. O discurso destas crianças é igual ao discurso de crianças de lares de adoção", compara. Com a diferença de que, ao contrário dos pequenos de lares, estas crianças têm, sim, pais - que optam por contratar babás para ocupar o lugar afetivo deles.

É o caso da babá Maria José, 53 anos, especializada em recém-nascidos - ou RN, no jargão técnico da profissão. Ela conta de uma casa onde passou dois meses acompanhando a mãe desde a maternidade. E, mesmo em plena licença, durante este período, a mãe jamais deu um banho no bebê, para espanto da babá. "Tem coisa mais gostosa do que pegar um nenezinho?", se pergunta.
Alexandra Soares, de 30 anos, sempre trabalhou com mães que são presentes. Mas reconhece um problema no dia a dia de quem cuida dos filhos alheios: "muitas mães orientam a babá a fazer algo de um jeito, mas quando estão em casa, quebram as próprias regras". Tânia Maria Carneiro, 36 anos, também não tem queixas da casa onde trabalha, mas observa o mesmo problema nas histórias das colegas. "Tem casos em que as crianças parecem ter dupla personalidade", diz, explicando que eles se comportam de uma forma quando estão só com as babás e de jeito diferente quando as mães entram na cena.

Lidar com a família, então, é mais difícil do que lidar com a criança? Mariluce da Silva, 36 anos, babá desde os 12, concorda. "Tive de sair de uma casa no Rio de Janeiro porque uma das avós e a bisavó da criança não me aceitavam por ser negra", relembra. "Mas quando a criança chama por você, ou sorri, faz a gente esquecer qualquer problema com a família".

Segundo a mesma pesquisa do Ibope, 87% das mães que trabalham fora acreditam que o problema das crianças de hoje é a falta de limites. Mas precisa ficar claro que os limites devem ser estabelecidos pela mãe, e exercidos e reforçados pela babá. "Colocar limite para as crianças é uma coisa boa. Não tem nada a ver com castigar, muito menos com bater", defende Angela, fundadora da Unire. "Os limites surgem a partir de um relacionamento adequado, saudável, de respeito e com vínculo afetivo", completa.

segunda-feira, 10 de maio de 2010


Vacinação contra H1N1 tem prazo prorrogado


A vacinação de combate à gripe acabaria nesta sexta-feira, mas foi prorrogada até o mesmo dia da próxima semana (28)

Da Redação do pe360graus.com

A vacinação de combate à gripe H1N1, que acabaria nesta sexta-feira (21), foi prorrogada até a sexta-feira da próxima semana (28), assim como a vacina dos idosos para a gripe comum.

O último grupo que foi chamado a se vacinar é o das pessoas que têm entre 30 e 39 anos de idade. Durante o novo período, as pessoas de 20 a 29 anos, idosos com doenças crônicas, mulheres grávidas e crianças a partir de seis meses, e menores de dois anos, vão continuar podendo procurar os postos de saúde.

Começa vacinação para adultos entre 30 e 39 anos


Segundo informações do Ministério da Saúde, 47,5 milhões de pessoas já receberam a vacina contra a chamada gripe suína no país
Agência Brasil 10/05/2010 08:37
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O Ministério da Saúde começa nesta segunda-feira a quinta e última etapa da campanha de vacinação contra a influenza A (H1N1) – popularmente conhecida como gripe suína. Até o próximo dia 21, devem procurar os postos de saúde adultos saudáveis com idade entre 30 e 39 anos.

Pessoas com mais de 60 anos com doenças crônicas também estão sendo imunizadas contra a doença nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. As etapas anteriores incluíram profissionais de saúde, indígenas, crianças entre 6 meses e 2 anos, jovens de 20 a 29 anos e gestantes.

De acordo com o último balanço, 47,5 milhões de pessoas já receberam a vacina em todo o país. O número representa 81% do público-alvo. A pasta destacou que a vacina é segura e é a única maneira de se proteger contra o vírus.

Neste ano, até o dia 3 de abril, foram internadas 361 pessoas com a doença. Um em cada cinco casos era de gestantes. Das 50 mortes registradas, as mulheres correspondem a 76% do total e as gestantes, 32%.

domingo, 9 de maio de 2010

ANTES DO TREINO, FALAMOS COM PAPAI DO CÉU !

Professor Ideilson ( Dé )
Dança


Parabéns as equipes de futebol da ACD

Infanto juvenil (B )

ACD 3 x 1 Naútico

8 /05 / 2010



Infanto Juvenil ( A )

ACD 2 x 1 Naútico
8/ o5 / 2010




Festival ACD Manhã x ACD Tarde
8/05 /2010



PARABÉNS PELA DEFESA !















































































































































sábado, 1 de maio de 2010

Dideane Assistente Social / Betânia Silva Fundadora da ACD



Assistente Social Palestra com pais e alunos

Campo da ACD



Nazidir Barros, Supervisora Pedagógica da ACD





Betânia Silva
Fundadora da ACD


Futebol Infantil A C D
ACD 4 x Naútico 2
30/4/2010
CT ACD




Alunos do Voleibol ACD




Neide Freitas
Presidente ACD
Reivindicando melhoria no Ginásio de Esportes da Marcos Freire